Como Surgiu?
O SextaCast
Quem Faz o Sexta Meia-Noite ?
Desde os primórdios.. e com a idealização, o Sexta Meia-Noite conta primeiramente com a sua participação, ou seja, os nossos ouvintes que interagem e que são os seres da meia-noite, motivo pelo qual cada integrante da equipe tem o prazer e a satisafação de participar e produzir cada “SextaCast“.
Confira os integrantes:
Marlon Master
– Professor de eletrônica e futuro Professor de linguística aplicada a alguma coisa. Por conta da censura (auto imposta), não é possível informar o nome da cidade onde ele vive (alguns dizem que ela é bem próxima a Nova York). Nasceu antes da invenção do primeiro projetor de cinema. Tem um medo mortal de palhaços e aranhas e uma inexplicável admiração por Wes Craven e Sam Raimi e claro é fã da genialidade do mestre Quentin Tarantino.
Evandro Sal
– Professor de línguas e literatura, pai, marido dedicado e metido a escritor (desconhecido) nas horas vagas. Vive próximo da cidade de Marlon, ou seja, é melhor não entrar em maiores detalhes. Também conhecido como o ponto de equilíbrio da equipe, ou “A Voz da Razão”, como dizem pelas madrugadas, por ser o único que consegue colocar ordem na casa quando a coisa vira uma bagunça. Tem fobia de espelhos.
Dayana Sartorio
– Pedagoga, neuropsicopedagoga, amante de exercícios físicos e da dança, fascinada pela literatura, música (eclética nata) e é claro, pela sétima arte. Filmes do gênero horror/terror são um atrativo desde sua infância, bem como as trilhas sonoras dos mesmos. Reside em São Paulo, literalmente a cidade da garoa, clima esse que a deixa feliz! Entrou na equipe para trazer uma pitada de feminismo e encanto ao Sexta.
Edição Visual e Website do Sexta Meia-Noite
– Hoje, com o número de acessos cada vez maior à plataforma, o Sexta meia-noite conta com total apoio da Agência Cultiva, que, além de super-fans da modalidade, cultivam com emoção a nossa identidade visual no layout do website e no design das imagens de cada SextaCast. Tudo feito com intuito de manter a nossa presença e melhorar a experiência visual, “fluindo” nos diversos dispositivos com acesso a internet, para que os seres da meia-noite consigam ver, ouvir e nos acompanhar, participando sempre em todas as publicações.
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